quarta-feira, 22 de abril de 2009

Tire o pino, conte até três e se joga!!!!


O três (3) é o número natural que segue o dois e precede o quatro. O três também é o número chave da democracia , pois é a quantidade mínima de pessoas necessárias para que se consiga tomar uma decisão em grupo.
São eles: Os três porquinhos, Os três Mosqueteiros, Os três Reis Magos, Os Três Pastetas, As Três Marias, Os três poderes, A divina Trindade, Ménage à Trois, todos esses Três ja fizeram e fazem histórias.

Tá, então(três pontinhos)

Não é à toa que somos três trigos para três tigres tristes!!! Três olhares diferentes sob o mesmo teto e sobre o mesmo piso noape31.blogspot.com

! ! !

6 comentários:

  1. Senhores, estou a bordo para acompanhar suas viagens...
    Beijo!!!!

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  2. É também somos 3 (três) corpo, mente e espírito, e não é fácil cuidar dos três, huahua! Forte abraço - Diego

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  3. E ainda bem que sempre sobra espaço para mais uns e outros...
    Me encaixo nos uns, já que os outros são os outros!
    Frequentadora assídua do ap31, nem sempre reconhecida pelos porteiros, mas agora, com permissão pra postar muuuuuitos comentários neste fantástico blog!
    bjo bjo bjo

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  4. Moiras
    As Moiras gregas eram três irmãs chamadas Cloto, Láquesis e Átropos,que determinavam os destinos humanos, especialmente a duração da vida de uma pessoa e seu quinhão de atribulações e sofrimentos. Cloto, em grego "fiar", segura o fuso e puxa o fio da vida. Láquesis ("sortear") enrola o fio e sorteia o nome dos que vão morrer e Átropos ("não voltar", ser inflexível) corta o fio. As várias versões apresentam as Moiras como filhas do Caos, de Érebo, ou ainda de Têmis e Zeus. Na mitologia grega, Moira, no singular, é inicialmente o destino. Na Ilíada, representa uma lei que paira soberana sobre deuses e homens, pois nem mesmo Zeus está autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisséia aparecem as fiandeiras.

    O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes individuais latinos das entidades caíram em desuso. Entre estes eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir ao nascimento, ao casamento e à morte.

    Os poetas da antiguidade descreviam as Moiras como velhas de aspecto sinistro, de grandes dentes e longas unhas. Nas artes plásticas, ao contrário, aparecem representadas quase sempre como lindas donzelas.

    As três deusas que decidiam o destino individual dos antigos gregos.

    Moira significa "reguladora". As três Moiras eram Cloto (a fiadora), Láquesis (a que joga a sorte) e Átropos (a ineludível). Filhas de Nix (a noite), as Moiras eram representadas como três anciãs que teciam em forma de fio o destino dos homens. Cloto o estirava, Láquesis o media e Átropos o cortava.

    Eis o que diz Karl Kerényi, em seu livro OS DEUSES GREGOS,
    editora Cultrix, 1997, sobre as Moiras:

    AS DEUSAS DO DESTINO (MOIRAS)

    "Já tive ocasião de dizer que o próprio Zeus sentia um sagrado e respeitoso temor da deusa Noite. Segundo as narrativas dos discípulos de Orfeu, que deixarei para mais tarde, a própria Nyx era uma deusa tríplice. Entre os filhos da Noite figuravam as deusas do Destino, as Moiras. Essa tradição a respeito delas está no nosso Hesíodo, conquanto ele também afirme que as três deusas eram filhas de Zeus e da deusa Têmis. No dizer dos menos antigos devotos de Orfeu, elas viviam no Céu, numa caverna ao pé do lago cuja água branca jorra da mesma caverna: clara imagem do luar. O nome delas, a palavra moira, significa "parte"; e o seu número, explicam os orfistas, corresponde ao das três "partes"da lua; e é por isso que Orfeu canta "as Moiras de vestes alvas".

    Conhecíamos as Moiras, como as Fiandeiras, Klothes, embora apenas a mais velha delas se chame Cloto. A segunda se chama Láquesis, "a Distribuidora"; a terceira, Átropos, "a Inevitável". Homero, na maioria das vezes, só fala numa Moira, uma única deusa fiandeira, que é "forte", difícil de suportar e "destruidora". As Moiras fiam os dias de nossas vidas, um dos quais se torna, inevitavelmente, o dia da morte. O comprimento do fio que elas atribuem a cada mortal é decidido exclusivamente por elas: nem mesmo Zeus pode influir-lhes na decisão. O máximo que pode fazer é pegar as suas balanças de ouro, de preferência ao meio-dia, e verificar - no caso, por exemplo, de dois adversários que se defrontam - qual deles está destinado a morrer naquele dia. O poder das Moiras vem provavelmente de um tempo anterior ao império de Zeus. E elas nem sempre formam uma Trindade: na famosa e antiga pintura de vaso que retrata o casamento da deusa Tétis com o mortal Peleu, vêem-se quatro Moiras. Em Delfos, por outro lado, somente duas eram adoradas: a Moira do nascimento e a Moira da morte. Eram duas quando participaram da batalha contra os Gigantes - na qual brandiam mãos de almofariz feitas de bronze. Os deuses jovens tinham-lhes pouco respeito. Apolo - conta-nos um antigo dramaturgo - embriagou as três deusas grisalhas a fim de salvar seu amigo Admeto do dia aprazado para a sua morte. Dizia-se que elas presenciaram o nascimento do herói Meleagro em casa do rei Eneu. Cloto profetizou que a criança seria de natureza nobre; Láquesis profetizou-lhe a condição de herói; mas Átropos profetizou que ele viveria apenas enquanto durasse o tronco de árvore que naquele momento se achava no fogo. Ouvindo isso, a mãe, Atléia, salvou o tronco das chamas. Dizia-se também que, das três Klothes, Átropos era a de menor estatura, porém a mais velha e a mais poderosa.

    http://www.lunaeamigos.com.br/mitologia/moiras.htm

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